
É urbana e tão rural
ela é tão miscigenada,
que nunca se viu igual,
é uma cidade eclética
tem samba funk e metal
chorinho, samba de roda
batuque, coco e arraial
Tem jongo e tem umbigada
samba rock e carnaval
tem maracatu e rumba
tem salsa e black total
é tanta arte e cultura
expressa na capital
que não se sabe ao certo
o que é urbano e o rural
são artes que vem do povo
com o poder social,
que faz da vida uma festa
fazendo seu carnaval
orgulhosamente apresentamos
o carroça cultural
que questiona e debate
o que é urbano e rural?
aqui a arte e a cultura
é o foco principal,
é só chegar pra ver,
venha sambar no quintal
pois aqui é tudo nosso
e o espaço é cultural!
Patrícia Alves
ela é tão miscigenada,
que nunca se viu igual,
é uma cidade eclética
tem samba funk e metal
chorinho, samba de roda
batuque, coco e arraial
Tem jongo e tem umbigada
samba rock e carnaval
tem maracatu e rumba
tem salsa e black total
é tanta arte e cultura
expressa na capital
que não se sabe ao certo
o que é urbano e o rural
são artes que vem do povo
com o poder social,
que faz da vida uma festa
fazendo seu carnaval
orgulhosamente apresentamos
o carroça cultural
que questiona e debate
o que é urbano e rural?
aqui a arte e a cultura
é o foco principal,
é só chegar pra ver,
venha sambar no quintal
pois aqui é tudo nosso
e o espaço é cultural!
Patrícia Alves
Que lindo!!
ResponderExcluirBeijo!
Lágrimas de Areia
ResponderExcluirLá estava ela, triste e taciturna.
Testemunha de efêmeros conflitos,
Com um olhar perdido no tempo,
Não exigia nada em troca
A não ser um pouco de atenção.
Sentia-se solitária, oca,
Os homens admiravam-na pelos seus dotes.
As crianças, em sua eterna plenitude,
Admiravam-na muito mais além...
... Mais humana!
De sua profunda melancolia
Lágrimas surgiram.
Elas não umedeceram o seu rosto,
Mas secaram o seu coração,
O poço da alma,
Aumentando cada vez mais
A sua sede.
Lá ela permaneceu; estática, paralisada!
Esperando que o vento do norte a levasse
Para bem longe dali!
O dia começou a desfalecer.
Seu coração, outrora seco e vazio,
Agora pulsava em desenfreada arritmia.
Desespero!
A maré estava subindo...
Em breve voltaria a ser o que era:
Um simples grão de areia.
Quiçá um dia levado pelo vento,
Quiçá um dia... Em um porto seguro.
Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan
SKYPE: tarokid18
TWITTER: @episodiocultura